segunda-feira, junho 27, 2005

SIlêncios


Silêncios

Com a noite
chegam-me aos ouvidos
silêncios de ouro,

melodias de inaudíveis sussurros,,
angustias viajando nos ventos.
E não adormeço
espero que a alvorada
me pacifique,
me traga sons de prata
melodias de gorgolejo de cascatas
de límpidas águas

correndo para um mar distante,
lá muito ao longe

onde me esperas
com carícias de bondade.

2 comentários:

axadresado disse...

não se preocupe que isso pode ser normal.
quantas vezes saltamos noites de indifernça?
o sol nos rompe a noite e a lua nos ilumina o dia noites mal-vividas e dias mal dormidos.
um abraço e até já

Alírio Camposana disse...

Gostei bastante do poema.