segunda-feira, julho 31, 2006

Com um sincero pedido de desculpas Ao ZENIT, pelo abuso da transcrição do seu texto, aqui vai ele, já que não resisti ao impulso de o retransmitir a quem por aqui passe:

Semeia e serás recompensado.
O Grão–Mestre Já Sampaio, aparelha, acolhedor, com rútila cruz de colar pendente, um novo aspirante a comendador, p’los altos feitos do nobre valente.
Guterres ovaciona com fervor, quando alguém perto diz, quase silente, que ultrapassam mil e cem os senhores que Jorge elevou a comendadores.
Ao medalhar o Nobel camarada, cedeu a Saramago, o Grão Colar da Ordem de Sant’iago e Espada, que só a reis e presidentes deve honrar.
Desobrigou-se bem de tal maçada dizendo que a lei teria que mudar.
E nesse dia, já cansado e ofegante, faixou dezenas de Ordens do Infante.
E chovem cruzes, oficiais, cavaleiros e Ordens de Cristo, Avis, Torre-e-Espada, p’ra militares, políticos, banqueiros, dos quais pouco se ouviu falar ou nada.
Agora, dos lusos são os primeiros, e ostentam na peitaça engalanada brilhantes símbolos de heróicos feitos, e são aclamados, saem satisfeitos.
Por serem mais as comendas que os feitos, negou João Soares tal distinção; Tengarrinha abdicou de iguais preitos, e Jorge Silva, ao outro Jorge, disse não, por estar banalizada nos efeitos tão elevada mercê da Nação.
Mas se crescerem assim os negadores, como viveremos sem comendadores? – É a vida! – diz Jorge – paciência!
Também Mário abusou de tais favores e ninguém negou a sua benevolência:
continuarei sempre a dar louvores enquanto estiver na presidência. E fá-lo-ei com todos os rigores.
É assim meu dever pôr na história os lusos eleitos p’la fama e glória.

sábado, julho 29, 2006

Ao que chegámos!

Como alguém disse, de outra forma, querendo dizer, no entanto, a mesma coisa:Portugal já não é um País, se é que alguma vez o foi.
É sim uma horta miserável gerida por malfeitores, onde só cresem malfeitores e medra uma miserável mesquinhe que de tão pequena, mesquinha , vulgar e pacóvia se torna tão hemetisante, tão odiosa, tão rasca.
E é pena, se tivermos em conta de que o País geográfico em si mesmo, sendo uma maravilha, poderia sê-lo e admirado por isso, não fosse ele devassado por gente inqualificável, onde proliferam desde criminosos de bairro, espertalhotes de pacotilha, energumenos da pior espécie, até ao mais refinado gangsterismo de corrupção de fino recorte.

Como exemplo mais simplista do que somos, é so dar uma passagem, por exemplo, pela esquadra dos Restauradores e observar as intermináveis filas de pobres estrangeiros despojados de todos os seus bens por hordas de ladrõezecos que trabalham com toda a impunudade.
Como é que essas gentes vão voltar? E o que contarão aos seus compatriotas sobre este bocado aqui à beira mar mal plantado?
Vão certamente dizer que a América do crime eda irresponsabilidadese mudou de continente!
É pena que entre as vítimas se não encontrem filhinho ou netos da casta que diz (des) governar, ao melhor até eles próprios.

Este pedaço de terra tão maltrado, muito embora pudesse ser um verdadeiro jardim, é afinal, um lugar a proscrever.
Mas que se há-de fazer?
É a inevitabilidade de se ser geneticamente português!

quarta-feira, julho 26, 2006

Mais uma dos honestos chuchuialistas

Com pedido de publicação, aqui vai mais esta prova da desvergonha a que se chegou neste país, que de país já só tem o nome, mas que na realidade não passa de um lugar mal frequentado.

A família Sampaio…

Sabe-se hoje, dia 27 no Público que a distinta advogada Vera Sampaio com uma careira de dezenas de anos e larga experiência!!!, foi contratada como assessora pelo membro do Governo, Senhor Doutor Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira, distinto Ministro da Presidência .

Como a tarefa não é muito cansativa foi autorizada a continuar a dar aulas numa qualquer universidade privada onde ganha uns tostões para compor o salário e poder aspirar a ter uma vidinha um pouco mais desafogada.
O facto de ser filha do Senhor Ex-Presidente da República das Bananas que também dá pelo nome de Portugal, não teve nada a ver com este reconhecimento das suas capacidades, juro pela saúde do Engenheiro Sócrates!!!.

Há famílias a quem a mão do Senhor toca com a sua graça.

Ámen.
Neste caso, soube-se há tempos, também, que o filhote do Ex- Presidente, depois de se ter formado, foi logo para consultor da Portugal Telecom, onde certamente porá toda a sua experiência ao serviço de todos nós.
Agora, como já ontem se disse, calhou a sorte à maninha e lá vai ela toda lampeira em part-time para o desgoverno, onde certamente porá toda a sua experiência ao serviço de todos nós.
E o papá, para não fugir à regra, depois de escavacar uns bons centos de milhares de euros na remodelação do um palacete ali para a Ajuda, onde instalará um gabinete, para onde será transportado pelo nosso carro, com o nosso motorista e onde certamente porá toda a sua experiência ao serviço de todos nós.
Falta arranjar um tacho para a matriarca, que, de momento, tem que se contentar com as da cozinha.
Isto tudo passa-se num sítio mal frequentado onde um milhão e duzentas mil pessoas vivem com uma reforma abaixo dos 375 Euros por mês.
Parece mentira, não parece?

segunda-feira, julho 17, 2006

Do livro de poema de Eduarda Chiote: O meu lugar à mesa

Morte

Não encontrei – e não há solidão maior! – com quem chorar
A morte de um amigo que se não
Despediu.
Fica tu, sejas tu quem fores,
fora dela.
Não lha mereces.
Sereno, o sofrimento já não dói.
É apenas uma tristeza
bonita.
Precisei-vos tanto, tanto!
A vossa presença
teria tornado mais leve a minha mágoa: mas a vida
que anda para trás e para diante
não parou.
Ninguém, nenhum de vós
veio trazer-me o consolo de uma lágrima.
Ainda bem.
Ter-vos-ia dito: se me virem na sarjeta, pisem-me em cima;
se me querem
bem,
não se condoam.
Por agora, nem sequer preciso de um colchão
para descansar como fazem os vivos – dormirei dentro
de um contentor
e aí chorarei sozinha
o meu amigo.
O meu amigo.
Ele é hoje uma semente
na terra.
Esta
sentirá a fome de suas mãos
quando um camponês
semear nela



uma batata grelada: e, então, quando a minha apertar,
mastigarei palavras limpas: honestas
como o eram
as suas.
O meu lugar à mesa onde ele me servia o vinho
à refeição
e ouvia os desconcertos
está desolado; por isso te peço,
vazio a quem nunca menti, deixa-me albergar
no teu nada – morar
dentro de ti.


Poema de Eduarda Chiotte. Do livro de poemas : O meu lugar à mesa
Julho de 2006



quarta-feira, julho 12, 2006




















Depois do livro que é talvez o ponto mais alto da sua obra, Não Me Morras (2004), Eduarda Chiote publica O Meu Lugar à Mesa. O lançamento será dia 15 de Julho, na Fundação Eugénio de Andrade pelas 18:30h, com apresentação do Prof. Arnaldo Saraiva.


Vale a pena ler toda a admirável obra literária da grande escritora e poeta que é Eduarda Chiotte

domingo, julho 09, 2006



Afinal, o cordeiro era um lobo e dos muito maus!
Com o fair play atirado para a valeta, o bastardo franco-argelino mostrou quem de facto é, que não passa de um arruaceiro, um reles perito em cabeçadas no peito, com a agravante de pensar que passaria impune por se tratar de um Francês, porque francês pensavam eles, era intocável.
E vive la France, pátria de uma arrogância na sua expressão mais execrável!
E assim, em vez de terminar a sua carreira de forma elegante como todos supunhamos que ele era, elegante e disciplinado, ZIZOU, como é chamado naquela língua pedrastiforme, saíu pela porta das trazeiras, com a carga da vergonha pelo seu comportamente tão indigno, só comparável ao de uma marginal da pior espécie..
O mito do bonzinho, do bom desportista, caíu no momento em que Zidane, ou lá como se chama esse merdosos magrebino, não soube arcar com o peso da derrota como faria um deportista digno desse nome.
Na verdade, já era tempo de o mundo ver bem a cara de uma França de mentira e a justiça prevaleceu.
VIVA A ITÀLIA DA VENDETTA.
Nem os penaltys fabricados conseguiram dar a ajuda precisosa àqueles que pela sua mafiosa influência neste mundo aparentemente leal ( que não o é,quer pela força dos interesses mais obscuros, quer do dinheiro) da globalização, já contavam com o ovo no cú da galinha.
VIVAM: A ITÀLIA CAMPEÃ E PORTUGAL, NO MEU CORAÇÂO, PELOS DOIS PAÍSES. DIVIDIDO

quinta-feira, julho 06, 2006

A selecçã que não é francesa



Esta é a selecção dos escravos.
Afinal, para os franceses, requintados xenófobos, quando lhes convém, os seus pretos deixam de ser escravos e passam ao estatuto de nacionais de primeira água!
Na verdade, segundo consta, finalmente os parvalhões comedores de baguete escondida na axila, para ganhar gosto a seu pestilento suor, odor terebrante de gente mal lavada, cairam em si, ganharam um pouco de vergonha e vão por isso mudar de continente.
Agora a merdosa frança que tudo compra e se vende descarada e subservientemente aos alemães, vai mudar-se para o continente africano.
Um dia destes teremos uma besta estúpida e fascistóiude de um Chirac, preto como o carvão, um Le Pen igualmente tingido, muito embora isso seja para ele a derrota final daquela casta exequerável de gauleses, descendentes de Asterix e Obelix, que tudo inventou neste mundo, desde o queijo da serra, ao pão de ló, passando pela brôa de Avintes!!!... e até pela caldeirada à fragateiro e inventores universais de muito mais do de pior se possa supor... por todo o mundo.
Enfin, os verdadeiros e ýnicos cidadãos do mundo.
Franceses, todos, unidos na estupidez maios crassa e arrogante e pedantista da espécie humana.
E não há-de faltar quem lhes diga a verdade que eles conhecemmas escondem: não foram eles que derrotaram a Alemanha, mas sim os bifes e os yankes.
Eles não são mais do que reles e submissos criados do novo Reich.
Se pudessemos trazer de Gaulle para os dias de hoje, veríamos aquele pedante narigudo da cor do ponta de lança da selecção francesa,...peço desculpa da selecção africana!!!
Maldita França da vaca leiteira!
E deus meu! ...Como o dinheiro tudo compra!!!nem os índios uruguais lhe escapam!
Boa viagem frança dos napoleões de pacotilha, para o norte de África, terra dos seus antigos escravos agora tão bem representados pela sua selecção de escarumbas e magrebinos, que ainda nem sequer perceberam que só servem de vez em quando, salvo, todavia, o devido respeito que me merecem negros e norte africanos que se não deixam comprar por imperialistas de merda, que aspiram os ouis!!! e de baguetes axilares pestilentas.

quarta-feira, julho 05, 2006

os reles franceses mal lavados



Como se já não bastassem osbastardos ingleses e os superracistas queijos flamengos, agora é a vez da escória francesa de queijos pestilentos e impáfia vinicola injustificada, demonstrar que não passam de reles racistas mal lavados e ignorantes do vulgar desodorizante axilar.
Pena é que se não lembrem de que a sua selecção, afinal, é praticamente toda de origem africana.
Pretos e bem pretos,com o devido respeito que os pretos me merecem.
Claro, amanha-se o burro consoante a palha.
Agora para o reles e comum franciu, os pretos já são franceses, que afinal, não são pretos mas sim gente muito bronzeada.
Não há dúvida!
Não há pior do que chauvinista gaulez que tudo inventou, até o queijo da serra e os Lusiadas.
Não há pachorra!
Será que já esqueceram das trancadas que o seu energúmeno Napoleão, o primeiro grande hitlerzinho, levou por terras de cá?
Deviam ir tomar banho, que é ritual que desconhecem em absoluto.
Força Portugal.