segunda-feira, setembro 26, 2005

O malcriadão, campeão da sacanice

Eu já sabia que ele era um malcriadão, um insolente e um pedante de fina estripe, mas depois de ler os artigos que, sem papas na lingua, se publicam no último número da revista Sábado, ainda mais corroborei a opinião que já tinha a respeito de tal pedaço de asno.
Deve a sua personalidade estar marcada por rancores, frustrações e complexos que guarda dos seus tempos em que, segundo consta era um gorducho balofo, obesidade que perdeu à custa de muitos sacrifícios, segundo também consta, e cuja perda, pelos vistos, lhe acarretou custos elevados, na medida em que o transformaram no mais caricato imbecil, malcriado, hipócrita, insolente e convencido candidato a presidente de Câmara, que nunca há-de ser.
Era só o que nos faltava, se não bastasse já termos de aguentar com essa horda de compadres Socratinos ou Socretinos, como preferirem.
Aconselho vivamente a leitura desses importantes documentos.

domingo, setembro 25, 2005

A sabichona Joana

Então a sabichona Joana Amaral Dias a propósito de cocerto em S. Carlos, escreve:

Está no São Carlos a Integral das Sinfonias de Beethoven, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Começou ontem com a Sinfonia nº1 e com a nº3. Hoje serão a 2 e a 5.
Na sexta feira o São Carlos tinha pouco mais de meia casa e o espetáculo deixou muito a desejar. O maestro era brando, demasiado brando. Se na Sinfonia nº 1 lá foi passando, a 3ª foi bastante desastrosa e sem tensão. O oboé desaparecia e a trompa chateava. A orquestra estava quase em auto-gestão...a música parecia outra.
É pena. Com a esplanada a dar vida ao largo, prometendo uma nova relação entre o Teatro e a cidade, e com a nova concha acústica, o Outono poderia ter começado melhor.


Aí , aí, aí, agora ela também se mete na música?E achou o maestro brando, e o espectáculo de má qualidade?...Deus nos acuda, que ela é um génio!
Será que a geniozinho sabe o que é tecitura, clave de fá ou sol, harmónicas ou cromáticas, semitonado ou afinado,ré sustenido, dó de setima aumentada,mi bemol quinta diminuta,... ouvido preferencial?
É preciso ter um topete e tantos.
Deve ter aprendido música e essas coisas todas lá na parvónia Coimbrã, terra de apaixonadas tricanas sem dentes e pelos nas pernas, de doutores às arrobas e de fados desafinados cantados pelo nariz, a arranhar os ouvidos do mais tolerante dos melómanos, como se os ganidores sofressem de gravíssima sinusite e surdez irreversíveis?
Desta vez acho que a menina foi longe demais e que é mesmo uma petulante do caraças.
Será que a sujeitinha sabe distinguir um Oboé ou uma flauta de bísel de um autocarro da carris?Chiça que ela começa a passar das marcas.Devia era escrever umas tretas sobre a pouca e descreditada psicologia que estudou.É claro que a dita, como sábia que é, deve achar o Sr Sigmeund Froid um resccionãrio imbecil e quiça també o Sr. Adller e outros.
Claro a menina sabe tudo, tudo, tudo, só não sabe dominar a sua jovem parvoeira.Se calhar infectou-se com algum virus peçonhentodo BE, que deve estar muito zangado com ela por saber que vai apoiar o decrépito gorducho das bochechas na sua ultima subida ao trono.
E diz ele que é laico e republicano.
O tanas: o gajo é um monárquico atestado e não assumido.

Modelo de video-vigilância da TELE- MARIA CARRILHO Ldª

Este é o modelo proposto por Manuel Maria Carrilho e fabricado na sua empresa de material pide-bufo-electrónico, para a vigilãncia intensiva dos cidadãos de Lisboa se ganhar as eleições.
Bela prosta a do rapaz!

Quem o viu e quem o vê

Quem o viu e conheceu quando era ele um jovem estudante lourinho, simpático e marrão, não diria que iria engordar tanto e tornar-se na anti-esperança da solução dos problemas da saúde, que afligem todos nós!
Lá falar fala ele, agora fazer algo que preste isso é outra conversa!

Olha que dois: querias, querias...ser presidente/a e as polémicas inevitaveis de um malcriadão

Olha que dois!
Ele afirma que tem orgulho na sua arrogância, que se alimenta de deselegâncias. Acha que pode ofender, mas não pode ser ofendido, e a comprová-lo não devemos esquecer o triste episódio de péssima educação, quando negou um aperto de mão ao seu opositor na corrida eleitoral.
Ao que nós chegámos.
Isto vem contradizer aqueles que acham que o dinheiro ou o estatuto social é que dão educação.
Razão teve o Engenheiro Carmona para o rotular de ordinário, o que achei até muito simpático.
Mas que parvalhão insolente me saíu este rapaz Carrilhino.
Então era este malcriadão tiquento de ar imberbe e imbecilóide que queria ser Presidente da Edilidade Lisboeta.
Só se so habitantes desta terra fossem super-hiper-burros é que elegeriam tal bestaça para cargo tão sensível e importante.
Ou será que nós é que estamos todos enganados e , afinal, esta atitute do finório é algo de filosófico e misterioso que está escondido dos reles mortais, nos manuais da tão nobre ciência Socrática (a da Grécia, entenda-se, não a deste outro rapazola que dá pelo mesmo nome, mas que nasceu lá para as berças) ?
Eu cá por mim , modesto cidadão desta cidade, acho que ele é sim um malcriadão despudorado e que por detrás daquele seu sorrisinho imbecil se esconde uma imensa hipocrisia a precisar de um correctivo apropriado.
Meu Deus, diria, se fosse católico, aonde é que ainda iremos parar neste País?

sábado, setembro 24, 2005

Desta gostei eu


Editorial
Contra o racionalismo
Martim Avillez Figueiredo Manuel Maria Carrilho não merece conquistar um lugar na Câmara Municipal de Lisboa. Não é nada contra o filósofo e homem de muitas leituras. É contra o político, esse que, quase 16 anos volvidos sobre a queda do império racionalista, insiste na tese do pensamento único e do autoritarismo intelectual.Não vale sequer a pena lembrar o debate na SIC Notícias onde o político Carrilho mostrou ao país toda a sua arrogância. O que importa é recordar todos os perigos do racionalismo como forma de pensamento e modo de estar na sociedade.Para um racionalista, por exemplo, o passado pouco importa. O princípio que subscreve é o de aplicar uma tábua rasa sobre tudo o que conhece. E se o passado é irrelevante, a acumulação de experiências de nada vale para um racionalista quando confrontada com a sua mente brilhante – porque é disso que se trata: qualquer racionalista partilha a convicção de que as ideias que defende são as únicas que merecem ser aplicadas.E a história está recheada de exemplos de homens que, com poder nas mãos, alteraram tudo para que tudo se adequasse à sua forma de pensar. Numa frase, um racionalista classifica com zero valores o que o rodeia mas avalia com um 20 todas as soluções que encontra para os problemas.E comparar algumas figuras históricas do racionalismo com o político Carrilho seria injusto para a própria história – porque ao contrário do político Carrilho, essas figuras não assistiram à barbárie a que um mundo de soluções perfeitas conduz. Carrilho, o político, viu e, pelos vistos, insiste.Um exemplo? Carrilho foi o primeiro a chegar a esta campanha autárquica em Lisboa e, dos cinco candidatos, o único a não apresentar programa. Para um racionalista, é normal. Afinal, ele não precisa de antecipar a sua forma de decidir, já que só a ele importam as decisões que toma. Como a videovigilância em zonas perigosas – ideia que podia bem vir da cabeça de um neoconservador mais radical (já que também esses nasceram no seio do racionalismo).Podia também sublinhar-se a irresponsabilidade de dizer que, com ele, o túnel do Marquês não avançava um milímetro mais, mas basta perceber-lhe os tiques de absolutismo moral para entender que são homens assim que tornam a política perigosa.O voto para a Câmara de Lisboa, por isso mesmo, deveria fazer-se, em primeiro lugar, contra esta ideia de que uma cabeça pensa melhor do que o conjunto de todas as outras. E são várias as alternativas nestas eleições para quem acredita numa sociedade de livre interacção de ideias, um governo limitado, um mercado livre e uma dinâmica de mudança sem revolução.
É pena não haver mais pessoas com esta clarividência.
Pela imagem acima se adivinha que o nosso risinhas nem sempre sorri; pelo menos nesta imagem do seu sub-consciente.

quinta-feira, setembro 22, 2005

Mais uma do Salazarzinho de Castelo Branco

José Sócrates deu um passo em frente, ao tentar envolver, publicamente, o Presidente da República na nomeação escandalosa de Guilherme d’Oliveira Martins
Estratégia oculta
José Sócrates continua a insistir no objectivo estratégico de assaltar o aparelho de Estado, em vez de atacar os problemas do país.Não é por acaso que, ao mesmo tempo que coloca os seus amigos políticos nos mais altos lugares do Estado, o chefe do governo anuncia, com um semblante cândido, que vai dar instruções aos seus ministros para não participarem em inaugurações, a partir do momento em que se iniciar a campanha eleitoral para as autárquicas.José Sócrates anuncia o fim de uma prática eleitoral folclórica, mas continua a distribuir o fillet mignon pelos socialistas.Com um calculismo impressionante, o primeiro-ministro coloca os seus piões, mas tenta passar a imagem de que as velhas práticas da classe governante estão a mudar.A indicação de Guilherme d’Oliveira Martins é um caso paradigmático.Apesar de saber que a nomeação do presidente do Tribunal de Contas depende do Presidente da República, José Sócrates deixou escapar a indicação do ex-ministro das Finanças do PS como um facto consumado.Agastado por não ter conseguido afastar Souto Moura, no silêncio dos bastidores, por causa da oposição de Jorge Sampaio, José Sócrates deu um passo em frente, ao tentar envolver, publicamente, o Presidente da República na nomeação escandalosa de Guilherme d’Oliveira Martins.Todos estes incidentes com as nomeações políticas são um enorme desperdício de tempo e de credibilidade, que apenas servem para tentar esconder os verdadeiros problemas.Apesar da adopção de algumas medidas emblemáticas, que alguns insistem em chamar reformas, o país continua na mesma: a despesa pública continua a crescer, o desequilíbrio das contas com o estrangeiro é assustador e as expectativas de crescimento económico e do emprego não passam de simples miragens.Em plena crise europeia, reforçada pelo impasse registado nas eleições alemãs, José Sócrates não consegue unir o país, num esforço conjunto para suplantar a crise.Com a generalidade dos indicadores no vermelho, José Sócrates apenas se pode gabar de ter conseguido desacreditar ainda mais o poder político e de fomentar uma gigantesca onda de contestação social.Sem resultados palpáveis, não há cortina de fumo capaz de esconder uma estratégia oculta.

Isto diz o Rui costa Pinto em " Crónicas Modernas e eu aplaudo.
Afinal, para o pimpão do rapazola enfatuado, nosso primeiro Ministro, os tachos chorudos estão sempre os amigalhaços.
E não há quem lhe dê com um um pano bem encharcado naquela tromba de fuínha arrogante e de facto, tão rasca e desonesto como os que ele tanto criticava.
Também não seria mau se ele viesse dizer aos portugueses da sua inteira responsabilidade na construção dos elefantes brancos que são os grandes estádios do 2004 e quem é que está a pagar a factura senão nós, pobres patetas portugas e indigentes.
Talvez um dia haja quem tenha coragem de bem enfurecido por cobro a todos estes desmandos politiqueiros que tanto têm engordado os bolsos de tantos socialistas de pacotilha., sem esquecer os que em Macau fizeram o pleno do saco, como é voz corrente a propósito de um famo0so trauliteiro proviciano que por aí se passeia a sibilar os ssss....

quarta-feira, setembro 21, 2005

Os agentes patogénicos

São estes os agentes microbianos patogénicos virais e peçonhentos que envenenam a já tão pobre cabeça dos portugueses, dirigidos superiormente pela sargento treponema que a seguir se mostra e que dá pelo nome da atrasada mental Júlia dos Berros guturais, tão nocivos aos tímpanos de qualquer cidadão mesmo que seja surdo mudo, ressalvando todo o respeito que nutro por essa deficiência

Cá está ela: a nova sargento de farda alada, desenhada por um incapaz para o serviço militar.

E digam lá se esta pirosona de voz estridente, violentadora dos mais resistentes tímpanos, não diz bem com a cáfila dos políticos que andam para aí?
Foi recentemente promovida a sargento tarimbeiro do novo programa da estação do Sr.Paes, num descarado desrespeito pela instituição militar, qualquer coisa de indescritivel, com que a rançosa e povoleuca TVI mais uma vez bombardeia este nobre povo de analfabetos.
Bem vistas as coisas, parece que, afinal, não é só o País que atravessa a mais dramática das crises de que há memória, só um tanto de longe, semelhante àquelas por que passou na primeira República, em benefício desta. São também os valores sociais, varridos por um furacão tão poderoso que faria inveja a qualquer Katrina.
Assim, assistimos à proliferação de energúmenos desqualificados, tornados célebres por esta nova onda de pseudo-modernismo, em protagonismos políticos apadrinhados, poderosos lobies de tudo e mais alguma coisa, estrelatos nogentos de Castelos Brancos, Hermans Josés...etc, enquanto que ao mesmo tempo, no poder podemos saborear o gosto amargo da arrogância e de um pestilento e indisfarçável odor salazarento exalado pela pessoa do primeiro ministro, que quando não contente por nada lhe parecer correr de feição, exibe as suas habituais expressões faciais de zanga e que cada vez, com mais frequência, tem dificuldade em mascarar. Depois não podemos esquecer os seus acólitos trauliteiro-prometedores, que da verdade não conhecem de todo o signifcado.
O que resta então?
Os mesmos de sempre, os que são sempre sacrificados: os pobres, cada vez mais miseráveis, que nunca tiveram nada e que cada vez mais pobres são, enquanto outros, engordam bolsos e carteiras com uma total desfaçatez e impunidade.
E é assim que vai este nosso triste País a braços com esta incurável doença, par a qual se não divisa cura possível.

terça-feira, setembro 20, 2005

E a pouca vergonha continua

E a pouca vergonha ou a desvergonha total continua, mais uma vez pela voz estridento-horroroso- pestilenta da superpirosa Júlia Berreiro.
Uma mulher verdadeiramente repelente, ou talvez muito necessitada de proventos fiduciários, tais são as mostrousidades para as quais de imediato acode , pressurosa com o seu trabalho.
Agora as bestas são outras e o espectáculo de deseducação é a chacota com as forças armadas.
E nem sequer foi esquecido esse fenómeno do horror mariquento, que e essa espécie de coisa gino-andróide que é o abjecto Castelo Branco.
Não contente com estes horrores, a direcção de programas dessa estação, que em qualquer país civilizado, seria de imediato fechada, não falta o outro ainda tanto ou talvez mais nogento e também abjecto programa : o BA do... não sei quantos,... do sexo, em que os temas mais versados são as técnicas do falácio e do cunilingus...etc...etc...etc, com entrevistas telefónicas em directo( coisas inimagináveis) e outras atitudes de banalização do que deveria ser tratado com todo o cuidado.
Claro, estamos neste País de desvergonha, onde a missa ainda vai no adro. O que virá a seguir?
A sodomia em público? A mãe a violar os filhos? Um Pia a estrangular uma mãe erm público enquanto come uma fatia do tão popular e português bolo rei?Grupos de mariconços beijando-se em danças de salão?
O governo como diria Eça e Ortigão: está atento e deita uma olhadela...
Ninguém sabe o que vai na cabeça do Sr dr País ou Pais, ou lá querm é esse atrasado mental que recebe as maçarocas que estas porcarias rendem?!.
Sem mais palavras, aqui exaro a minha revolta pelo desrespeito por uma sociedade moderna e civilizada que a todos deveria competir tentar construir, nesse espirito que nascido em Abril de 1974, e que, ruiu como um castelo de cartas.
Infelizmente, já todos temos a certeza de que todos os valores que deveriam reger uma sociedade moderna e civilizada foram parar a um caixote do lixo donde não mais se libertarão, tal é a catadupa de misérias, porcarias, nogeiras e demais adjectivos do mais repelente se possam imaginar, a que, em tropel esquizopático todos os dias assistimos.
No fim de contas o único que irá pagar todas as contas será o tristemente célebre sr. Bibi, da não menos famosa Casa Pia conection, porque aos outros: os Hermans, os Cruz, os Pedrosos, os fulanos e beltranos nada acontecerá netse País de impunidade total, mas total mesmo.

segunda-feira, setembro 19, 2005

De volta ao sorrisinho plástico

Era só o que faltava! Nem que te mates a rir!

La direction du PS a approuvé à l'unanimité la candidature de Manuel Maria Carrilho aux municipales de Lisbonne et celle de Francisco Assis à Porto( LE ALOPECSIQUE). Les deux candidatures ont été présentées à la réunion du Secrétariat National par José Sócrates et annoncées aux journalistes par le coordinateur de la Commission Permanente du parti, Jorge Coelho, LE TRAULITEIRÔ.

O Tiquento sorridente

Porque não estará ele a rir neste momento?
Se calhar o seu plástico sorriso desvaneceu-se com a má criação de que deu francas provas no confronto com o candidato Carmona Rodrigues na televisão.
Pudera!
Tem um mau perder que até aflige. De facto é muito malcriado! Se calhar é dos tiques. Deveria começar a tomar um anti-parkinsónico, porque de outra forma com o passar dos anos, ainda acaba a abanar a tola de tal forma que o mundo lhe deve parecer estar todo a abanar!
Para ir a algum lado, politicamente, e como filósofo que é, deveria aconselhar-se com o verdadeirpo Sócrates, o da GRÉCIA, e não este tontinho autoritário salazarento que temos por cá.
Falo do verdadeiro filósofo, repito,entenda-se.
Com o meu voto não vai lá!, nem que volte a mostrar a sua jovem criancinha ao colinho da sua esbelta esposa, a pedir:
Papá,Papá, Dady. Dady,...quero que sejas Presidente da Câmara....Ah...Ah...Ah...

domingo, setembro 11, 2005

de volta


Olá malta!
Cá estou de volta de umas férias que não serviram para rigorosamente mais nada do que rever uns amigos e vir mais cansado do que quando parti.
De todo o modo, volto com o veneno afiado, a bilis mais esverdeada e ácida e logo para abrir, e a propósito da tragédia de New Orleans, aqui deixo o meu protesto para verberar a imbecil e oligofrénica velha apodrecida Srªa Bush, por mais uma desavergonhada opinião que da sua imunda bocarra mais uma vez saíu com a violência de uma bomba, ao dizer que os pobres negros americanos nada tinham que estranhar pela sua desgraça aquando da tragédia que os atingiu com a passagem do furacão Katrina, porque de facto tendo sido eles sempre uns pobretanas já deviam estar habituados a toda a espécie de infortúnios. E a corroborar a sua imbecilidade temos a prova real na pessoa do seu filhinho cowboy que teima em não assinar o protocolo de Kioto.

domingo, setembro 04, 2005

Ainda as férias

Com tanta necessidade de umas pinguinhas ainda há marmanjos que se deleitam em banhos de águas mornas neste canto sul, onde hoje cheirava a África, tal era o bafo quente do vento leste que , qual brisa revigorane bafejava veraneantes nacionais e bifes tatuados.
De facto, passo o egoísmo: hoje esteve um dia como já não tinha lembrança.
Ainda vai havendo algo neste país que minore o desgosto de ver o estado aque chegámos.
As curtas férias estão no fim e daqui envio o meu abralo a todos osblogófilos da nossa terra.

sábado, setembro 03, 2005

aviso ao faz tudo

Especialmente para o faz tudo, aqui vai a prova de que, afinal não sou tão tosco como à primeira ele calculava.
Sempre consigo trabalhar com o sistema da caixinha.
Um abraço e até daqui a uns dias.