quarta-feira, junho 22, 2005

dia de Portugal

Por este andar ainda um dia vamos ver condecorar com a grã-cruz do Infante, o Tino de Rãs, o engenheiro Cravinho, que há bem pouco tempo deu na televisão um bom exemplo de como ler pessimamente em Português, os cantores pimba e outros oligofrénicos..., que infelizmente por aí tanto abundam.
Seria de partir o côco a rir, se não fosse dramático.
De facto, tanto neste aspecto, em que se distribuiem medalhas, a torto e a direito, a gente que nada vale, em vez de condecorar os poucos que ainda se debatem num esforço gigantesco para, com o seu árduo trabalho poderem sobreviver, como em quase tudo o que acontece por estas terras de um jardim quase murcho, à beira do oceano, já nem se pode dizer que o País bateu no fundo, porque, na verdade, esse fundo já há muito se rompeu em defintivo, caminhando nós assim, a passos muito largos para um abismo sem regresso.
E penso qual será o futuro das nossas crinças, cujo destino parece insofismável e inevitavemente condicionado ao poder da irresponsabilidade e incompetência daqueles, que todos nós, de forma ingénua, com a melhor das intenções elegemos para nos governar.
Se..., se..., se fosse católico bradaria aos quatro ventos: Deus nos acuda e livre dessa cambada de garotelhos malvados.

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