A primavera. Ainda não por cá! Estações hoje tão indefinidas! Seria bem bom que ela viesse carregada de um futuro melhor para todos nós, mas especialmente para as crianças e para aqueles que infelizmente perdram os seus empregos no tumulto desta globalização que ainda não consegui compreender bem! E sempre a esperança de um mundo sem guerras e conflitos, que tanta dor e amargura trazem às suas vítimas directas e indirectas também.
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quinta-feira, março 30, 2006
segunda-feira, março 27, 2006
De volta ao passado noutra primavera
Faz hoje exactamente trinta anos, no início de uma primavera que, ao contrário dos tempos poluídos que vivemos, ainda era bem definida.
Com os meus amigos e colegas de trabalho conviviamos em amena cavaqueira, num curto espaço de intervalo do trabalho, para um café, naquele hospital universitário de Gent onde trabalhei.
As saudades são muitas, mas o tempo não perdoa e hoje já só os cabelos brancos e uma amizade férrea resistem ainda.
Um deles, infelizmente deixou-nos e com a sua partida tão dramática só a presença constante de um insuportável vazio.
Para o Luis a minha eterna saudade.
Os outros, o Frank e a Marie Rose, abracei-os ainda não há mais de quinze dias e nesse momento ficou renovada a explicitude da nossa inquebrantável amizade.
Ao Frank o abraço terno e tão amigo, pela lembrança desta velha fotografia guardada no baú das suas recordações
Com os meus amigos e colegas de trabalho conviviamos em amena cavaqueira, num curto espaço de intervalo do trabalho, para um café, naquele hospital universitário de Gent onde trabalhei.
As saudades são muitas, mas o tempo não perdoa e hoje já só os cabelos brancos e uma amizade férrea resistem ainda.
Um deles, infelizmente deixou-nos e com a sua partida tão dramática só a presença constante de um insuportável vazio.
Para o Luis a minha eterna saudade.
Os outros, o Frank e a Marie Rose, abracei-os ainda não há mais de quinze dias e nesse momento ficou renovada a explicitude da nossa inquebrantável amizade.
Ao Frank o abraço terno e tão amigo, pela lembrança desta velha fotografia guardada no baú das suas recordações
segunda-feira, março 20, 2006
Amigos de há tanto tempo num dia em Gent
sexta-feira, março 17, 2006
terça-feira, março 14, 2006
Chez Damberd, ali ao Koornmarkt
Esta é a entrada do mais antigo bar de jazz de Gent; data de cerca 1775, mais coisa, menos coisa, nao posso garantir e que era poiso da burguesia francofona que para ali vinha jogar damas, um lugar onde hoje e desde os anos setenta do seculo passado, uma figura quase historica da cidade recebe bem a sua clientela amante desta expressao musical com o melhor e mais depurado que se pode ouvir, ja que Paul é senhor de uma invejavel colecçao, que vai desde Milles Davis, Oscar Peterson, Toots Thilemans,... um longo caminho que até prepassa pelo nosso até Rao Kiau com o seu promitivo sax tenor...
Cerveja variada até a exaustao, toda ela de grande qualidade. ambiente miscenizado; gente das artes, gente de uma esquerda moderna, jovens artistas,...enfin, um lugar a nao perder
domingo, março 12, 2006
sábado, março 11, 2006
De volta ao lugar onde ha trinta anos vivi
Em MOORTSELE.
Debaixo de um frio de rachar, um passeio pelos campos despoluidos deste canto maravilhosa da Flandres, lugar onde o ar é puro e se mastuga, na companhia deste cachorro.
Depois a revisitacao da cidade maravilhosq de Gent, um lugar de encher o olho, tao bela e grandiosa ela é.
Pena que este teclado flamengo me nao permita por acentos e outras particularidades da nossa escrita
de regresso a Gand
Hoje é um dia diferente.
Estou com a minha familia flamenga, num Pais que adoro.
Por aqui tudo é diferente e ao mesmo tempo igual ao meu Pais.
Aqui, longe, nesta pequena comuna da Flandres, vive um pouco ou muito de mim, um capitulo da minha vida longa de tantos anos.
Este é o custo de uma coisa complicada de conseguir: A AMIZADE Celular, a que é a verdadeira, a que de facto, é celular, insofismavel!
Dificuldades com o teclado impedem uma escrita serena, isenta de erros, faltas de acentos..., mas mesmo assim desistir é coisa que tento evitar.
Alain,Cedric,Leon, estes dois pequeninos, netos do meu muito querido amigo Alain,amigos meus também!...é inevitavel.
Adoraveis.
Um jantar de rei, as luzes no jardim, o nevoeiro que é ausente, o frio que dizem fazer e que é imperceptivel, uma morrinha que nem sequer humedece, a generosidade extrema, levada mesmo ao extremo de irreconhecer defeitos, os cheiros, os gostos, a afabilidade,... diferentes,... bons...
A Bélica flamenga, o meu outro Pais:
Definitivamente diferentes, bons....gostosos...flamengos.
A Bélgica flamenga, terra onde encontrei o verdadeiro sentido da amizade total, sem rodeios, sem mentira.
domingo, março 05, 2006
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