sexta-feira, abril 29, 2011

economistas avisam



"Votar no Governo actual é votar na bancarrota"
O economista Álvaro Santos Pereira acredita que votar no actual Governo nas próximas eleições legislativas "é votar na bancarrota, é votar para os nossos filhos emigrarem". "Vão haver consequências muito graves se votarmos no Governo actual. Votar no Governo actual, quando a mim é votar na bancarrota, é votar para os nossos filhos emigrarem, é votar para ter a maior taxa de desemprego dos últimos 90 anos. Votar neste Governo é votar na irresponsabilidades e certamente votar na bancarrota do país", afirmou o economista da universidade canadiana Simon Frasier durante a sua apresentação no evento final do movimento "Mais Sociedade".
De acordo com Álvaro Santos Pereira, as políticas "nos últimos quinze anos, agravaram os problemas da economia nacional" e que Portugal apresenta hoje "os piores indicadores económicos desde 1892, quando Portugal entrou em bancarrota" e que, não fosse o que considera ser a segunda vaga migratória dos últimos 160 anos, Portugal poderia ter uma taxa de desemprego "de cerca de 15 por cento".
Entre os principais problemas da situação nacional estão as "políticas irresponsáveis e irrealistas" e a prática de um "modelo económico errado".
Como tal, é necessário "fazer uma verdadeira consolidação orçamental", algo que não terá sido feito nos últimos anos, uma verdadeira reforma na administração pública, já que o PRACE foi "um fracasso total e um fingimento", combater o endividamento e tornar as contas públicas transparentes.
"O problema das contas públicas portuguesas é que são muito pouco transparentes. UTAO, OCDE, FMI... todos eles reclamam há anos que as contas públicas são pouco transparentes", defende.
Entre as propostas avançadas pelo economista podemos destacar a diminuição rápida da taxa social única, de 23,75 para 13,75 por cento - ou mesmo para 8,75 por cento -, compensado através de um aumento dos impostos sobre o consumo e de redução da despesa e ainda a extinção da possibilidade de recorrer a medidas extraordinárias como modo de diminuir de forma artificial o défice orçamental a cada ano.
"Todas as medidas extraordinárias têm de acabar, nunca mais devem ser utilizadas para disfarçar défices", diz.
Álvaro Santos Pereira defende ainda um corte de 10 por cento das aquisições de bens e serviços de todas as entidades públicas, de 10 e 15 por cento de todas as entidades e organismo não ligados à educação e saúde, baixar a despesa pública para 40 por cento do PIB, a fusão, extinção e redução de 33 a 50 por cento de todas as entidades públicas, a diminuição do número de municípios e de freguesias, e a extinção dos governos civis

quinta-feira, abril 28, 2011

estes tipos estão completamente estúpidos

Não está no programa do PS, mas projecto do TGV mantém-se
15h00m
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, garantiu, esta quinta-feira, que "não há nenhuma alteração" ao projecto do TGV, que aguarda o visto do Tribunal de Contas, embora o programa eleitoral do PS não faça referência à obra.
Comboio de alta velocidade
"Não aparece nem deixa de aparecer no programa eleitoral. Não sou a pessoa mais indicada para fazer comentários a esse respeito. Não há nenhuma alteração relativamente ao que é do conhecimento público sobre esse projecto [do TGV]", afirmou António Mendonça, em declarações aos jornalistas à margem da inauguração do novo cais de cruzeiros do Porto de Leixões, em Matosinhos.
Questionado sobre se o projecto do TGV "não caiu", o ministro insistiu que "não há nada de novo que mereça ser dito".
"Não tenho nada de novo a dizer para além do que já é conhecido publicamente sobre os custos os benefícios e a importância para a economia do país de uma obra dessa natureza", frisou.
De acordo com António Mendonça, o contrato do troço de alta velocidade ferroviária Poceirão-Caia "está no Tribunal de Contas (TC) para apreciação em termos do visto prévio", pelo que o Governo aguarda "com toda a serenidade apreciação" que aquele organismo fizer.
António Mendonça referiu ainda que o TC pediu um segundo esclarecimento sobre o processo.

Um homem sem papas na lingua






Bom, dado o que está em causa é tão só o futuro dos nossos filhos e aprópria sobrevivência da democracia em Portugal, não me pareceexagerado perder algum tempo a desmontar a máquina de propaganda dosbandidos que se apoderaram do nosso país. Já sei que alguns de vósestão fartos de ouvir falar disto e não querem saber, que soudeprimente, etc, mas é importante perceberem que o que nos vaiacontecer é, sobretudo, nossa responsabilidade porque não quisemossaber durante demasiado tempo e agora estamos com um pé dentro doabismo e já não há possibilidade de escapar.Estou convencido que aquilo a que assistimos nos últimos dias é umaverdadeira operação militar e um crime contra a pátria (mais um). Comosabem há muito que ando nos mercados (quantos dos analistas que dizemdisparates nas TVs alguma vez estiveram nos ditos mercados?) eacompanho com especial preocupação (o meu Pai diria obsessão) asituação portuguesa há vários anos. Algumas verdades inconvenientesnão batem certo com a "narrativa" socialista há muito preparada eagora posta em marcha pela comunicação social como uma verdadeiraoperação de PsyOps, montada pelo círculo íntimo do bandido e executadapelos jornalistas e comentadores "amigos" e dependentes das prebendasdo poder (quase todos infelizmente, dado o estado do "jornalismo" quetemos).Ora acredito que o plano de operações desta gente não deve andar muitolonge disto:1. Narrativa: Se Portugal aprovasse o PEC IV não haveria nenhumresgate. Verdade: Portugal já está ligado à máquina há mais de 1 ano(O BCE todos os dias salva a banca nacional de ter que fechar asportas dando-lhe liquidez e compra obrigações Portuguesas que maisninguém quer - senão já teriamos taxas de juro nos 20% ou mais). Oraesta situação não se podia continuar a arrastar, como é óbvio.Portugal tem que fazer o rollover de muitos milhares de milhões emdívida já daqui a umas semanas só para poder pagar salários! Sócratessabe perfeitamente que isso é impossível e que estávamos no fim dacorda. O resto é calculismo político e teatro. Como sempre fez.2. Narrativa: Sócrates estava a defender Portugal e com ele nãoentrava cá o FMI. Verdade: Portugal é que tem de se defender destecriminoso louco que levou o país para a ruína (há muito antecipadacomo todos sabem). A diabolização do FMI é mais uma táctica dos spindoctors de Sócrates. O FMI fará sempre parte de qualquer resgate, sejao do mecanismo do EFSF (que é o que está em vigor e foi usado pelaIrlanda e pela Grécia), seja o do ESM (que está ainda em discussãoentre os 27 e não se sabe quando, nem se, nem como irá ser aprovado).3. Narrativa: Estava tudo a correr tão bem e Portugal estava fora deperigo mas vieram estes "irresponsáveis" estragar tudo. Verdade:Perguntem aos contabilistas do BCE e da Comissão que cá estiveram aver as contas quanto é que é o real buraco nas contas do Estado e vãocair para o lado (a seu tempo isto tudo se saberá). Alguémsinceramente fica surpreendido por descobrir que as finanças públicasestão todas marteladas e que os papéis que os socráticos enviam paraBruxelas para mostrar que são bons alunos não têm credibilidadenenhuma? E acham que lá em Bruxelas são todos parvos e não começam adesconfiar de tanto óasis em Portugal? Recordo que uma das razões pelaqual a Grécia não contou com muita solidariedade alemã foi por termartelado as contas sistematicamente, minando toda a confiança. Achamque a Goldman Sachs só fez swaps contabilísticos com Atenas? E todossabemos que o engº relativo é um tipo rigoroso, estudioso e duma éticae honestidade à prova de bala, certo?4. Narrativa: Os mercados castigaram Portugal devido à crise políticadesencadeada pela oposição. Agora, com muita pena do incansávelpatriota Sócrates, vem aí o resgate que seria desnecessário. Verdade:É óbvio que os mercados não gostaram de ver o PEC chumbado (e que nãotinha que ser votado, muito menos agora, mas isso leva-nos a outroponto), mas o que eles querem saber é se a oposição vai ou não cumpriras metas acordadas à socapa por Sócrates em Bruxelas (deliberadamentefeito como se fosse uma operação secreta porque esse aspecto era peçaessencial da sua encenação). E já todos cá dentro e lá fora sabem queo PSD e CDS vão viabilizar as medidas de austeridade e muito mais. Éimpressionante como a máquina do governo conseguiu passar a mensagemlá para fora que a oposição não aceitava mais austeridade. Essadesinformação deliberada é que prejudica o país lá fora porque criainquietação artificial sobre as metas da austeridade. Mesmo assim osmercados não tiveram nenhuma reacção intempestiva porque o que ospreocupa é apenas as metas. Mais nada. O resto é folclore para consumointerno. E, tal como a queda do governo e o resgate iminente não foramsurpresa para mim, também não o foram para os mercados, que jácontavam com isto há muito (basta ver um gráfico dos CDS sobrePortugal nos últimos 2 anos, e especialmente nos últimos meses).Porque é que os media não dizem que a bolsa lisboeta subiu mais de 1%no dia a seguir à queda? Simples, porque não convém para a narrativaque querem vender ao nosso povo facilmente manipulável (julgam elesdepois de 6 anos a fazê-lo impunemente).Bom, há sempre mais pontos da narrativa para desmascarar mas não seise isto é útil para alguém ou se é já óbvio para todos. E como é 5ªfeira e estou a ficar irritado só a escrever sobre este assuntotermino por aqui. Se quiserem que eu vá escrevendo mais digam, porqueisto dá muito trabalho.Henrique Medina Carreira.

o campeão doas envios msn acidentais



Veja-se só a lata deste parceiro que nos quer fazer querer que ofendeu o PR acidentalmente


Para repousar a cabeça e esquecer as desgraças que vão por aí.

domingo, abril 24, 2011

ontem o combate de blogs



Ontem foi interessante ouver! estes jovens sensatos expressarem as suas sensatas opiniões sobre o actual (NÃO SIGO O ACORDO ORTOGRÁFICO SUBSERVIENTE), sobretudo os que estão na imagem, não só porque são jovens bonitos, lavados, de cabeça no seu lugar e ideias bem estruturadas.

O terceiro interveniente, que não aparece na imagem, a principio, pareceu-me igualmente informado, até ao momento em que, inquirido sobre se os partidos da dita esquerda: PCP e BE estariam ou não interessados na sobrevivência do País, respondeu que a esquerda não colaborava porque...: e finalmente, ligoui a cassete gasta em 1917, por um lado e defendeu a posição destes partidos com argumentos que ninguém de bom senso e neste momento pode aceitar,.blã...blá bla...bota abaixo...que pena que a esquerda não compreenda que ela é sim a grande responsável pelo infeliz engordar progressivamente perigoso da extrema direita e por toda a parte. É pena que o dr louçã naõ saiba deixar aquele ar de lobo esfaimado e pense finalmente em Portugal e nos Portugueses a quem também cabe uma grande parte da responsabilidade da situação a que chegámos. Basta de imitar a1ª república em versão piorada.

segunda-feira, abril 18, 2011

Meus caros Senhores do combate de blogues-



Com o maior respeito, espero que o Vosso espírito democrático saiba


aceitar uma crítica ainda que possa parecer severa.

Não é , todavia essa a intenção desta mensagem: antes um grito de desepêro e preocupação. Tentei enviar-lhes um comentário, devidamente identificado, mas talvez por não dominar minimamente as tecnologias de comunicação não consegui ver essa minha reflexão na vossa página do face book.

Por isso, aqui lhes deixo o meu comentário/desabafo e também minhas
considerações devidamente pensadas, muito embora sejam já altas horas da

madrugada, mas o meu incómodo era tão insuportável que não consigo dominar

o impulso de lhes enviar estas reflexões que são tão somente fruto do meu


convencimento pela experiência política que tive enquanto estudante


universitário que passou pelos difíceis momentos das crise académicas de


60/62, em que por várias vezes fui encarcerado e acusado de conspirador e




bolchevista...etc.


Mas isso são águas que, como Torga dizia, irão passar muitas vezes por
debaixo da mesma ponte.


Vamos ao que interessa: fiquei espantado por ver

tanto politólogo distinto verberar opiniões sobre isto e aquilo, não sei

bem se por momentos com ironia saudável, se doutra espécie, mas o facto é


que, com tanta sabedoria pergunto-me porque não dão um pouco do vosso


tempo para comentar o que vale pena comentar e reflectir sobre o tanto


que há para reflectir. Já repararam que ninguém tem a coragem de denunciar
a corrupção, o compadrio, as mentiras de um primeiro ministro sem qualquer

qualidade para o ser, de um rol de pessoas que o rodeiam e que o adulam,


como se fosso um Messias, ele que é, de entre todos, um dos grandes


culpados do que se está a passar!



Fui durante muitos anos simpatizante e


votante PS, mas agora com esta gente, nunca mais, Gostaria que não


houvesse ligações a lobies que se auto protegem e levam o barco a este


porto desgraçado. Esses sim deviam ser objecto dos vossos comentadores propondo para essa gente rigorosa punição.


Não desgostei de ver essa bela jovem dizer que talvez A.J. Seguro fosse!...
menos-mal...

Mas o facto é que, os outros partidos também nada contribuem para resolver o assunto. PS e PSD discutem coisas de lana-caprina: quem telefonou a quem! Quem mentiu? Nada que seja importante, antes lenitivos soníferos para desviar a conversa do que na verdade é essencial.


Quanto ao PCP,
liderado por um homem sem dúvida honesto e simpático, tendo nas suas fileiras
gente que tenho na conta de muito honesta, tem depois o reverso

da moeda: vivem em 1917 e nunca hão-de mudar. Por isso nada que proponham

ao excessivo parlamento (há lá gente a mais, mas não querem sair, olha o

tacho! ) cheio de rapaziada sem curriculum que mereça a mínima aceitação.




O BE, esse então, (não consigo resistir) que acho que acolita no seu


seio uma bela colecção de filhos de uma burguesia insofismávelmente bem


instalada e pseudo-esquerdista, que à semelhança do Maio de 68 é dona


politica do deita abaixo( é proibido proibir, como verberava o matraquilho


Sarkozy), sem ter propostas ou soluções, burguesia cripto-fascista


encapotada, e é pena porque lá dentro até há gente inteligente),para a


qual a boca humana é pequena de mais para poder conter mais alguma coisa,


pois está cheia de conversa sobre trabalhadores e outras landonas


estereotipadas...não vale a pena perder tempo. Depois há os outros, dos


outros partidos, com os quais seria fastidioso perder muito tempo com eles. Enfim,


isto é um pais de procuradores da republica, de presidentes disto ou


daquilo, de corruptos impunes, de BPNs, de Varas, de Loureiros etc....uma


tristeza,,, Se fosse católico, que não sou, não hesitaria, em com um


profundo suspiro da minha alma já velha dizer: que Deus nos acuda.


Espero, que respeitem este meu desabado e por favor tornem o vosso


programa um momento sério de discussão desapaixonada.

Viva um Portugal



livre e sem pobreza e injustiças.


Os meus cumprimentos.