sexta-feira, outubro 28, 2005

Garoto vadio



Da Eduarda há muitos anos


Garoto Vadio

Garoto vadio


Esfarrapado e sujo


A tua cara hà meses que não é lavada


E os teus cabelos crescem


Desordenados e revoltos

Alimentei-te e vesti-te

E em troca por um dia

A minha horta cavaste

A minha horta cavaste

E no outro fugiste

Bendito sejas tu

Que não me decepcionaste








2 comentários:

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Qué ternura la de esa mirada...

isabel mendes ferreira disse...

grande a eduarda. como só ela sabe. bjo.