quarta-feira, julho 12, 2006




















Depois do livro que é talvez o ponto mais alto da sua obra, Não Me Morras (2004), Eduarda Chiote publica O Meu Lugar à Mesa. O lançamento será dia 15 de Julho, na Fundação Eugénio de Andrade pelas 18:30h, com apresentação do Prof. Arnaldo Saraiva.


Vale a pena ler toda a admirável obra literária da grande escritora e poeta que é Eduarda Chiotte

4 comentários:

Choninha disse...

Não conheço toda a obra mas este livro de poemas está fantástico! Gosto especialmente do poema que dá o nome ao livro. A solidão, a ausência e a dor estão bem retratadas pela mestria das mãos da Eduarda.

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Mi querido Fernando. Aunque hace que no te digo nada, quiero que sepas que sentí muchísimo lo de Portugal. Creí que llegaríais a ser campeones y lo deseaba ardientemente aunque el futbol nada me importa.

He estado muy pendiente del desenlace pero no pudo ser. Pero no te preocupes. Vuestra selección quedó muy bien y con grandes posibilidades futuras.

Por otra parte felicito a tu hermana por su libro. Y estoy segura de que será una magnífica obra.

Un fuerte abrazo amigo.

Que pases un buen verano.
Concha.

naturalissima disse...

Venho agradecer e retribuir a visita que me fez.
Espero sempre que dê algumas espreitadêlas quando quiser.
Por cá também está apromessa de o visitar, pois vejo aqui um espaço riquissimo de temas muito interessantes e sugestões para quem gosta de lêr.

Sugereria um blog, de uma pessoa "semelhante" a si, pois trata-se de um pintor, prof. da faculdade das Belas Artes e também escritor, com alguns livros já editados.
É mais um artista neste país "encoberto" e não reconhecido!

www.rochasousa.blogspot.com

Jorge, tive um enorme prazer em o conhcer, e com mais um tempinho vou "explorar" melhor este vasto espaço que cheira a coisas culturais...

Até logo
Daniela

Rocha de Sousa disse...

Venho agradecer-lhe o seu comentáro e informá-lo de que segui a sua proposta tendo caído em 30Junho, 2005, um texto inexorável,sentido a frio, sonretudo porque estive na gerra de Angola e entrrei companheiros mortos, entre madeira e a andeira nacional por cima.
Vi outras palavras arasantes. Gostarei de o acompanhar