sexta-feira, maio 04, 2007

Ele explica, explica, mas não explica nada! Só Aldrabice atrás de aldrabice

O Folhetim continua...
basta ter um amigo do peito......
São todos bons rapazes......................
Perde 5 minutos e lê tudo ate ao fim.
E vês o que é a podridão, descaramento e mentira dos nossos políticos.
O Professor que Sócrates não conhecia, não conheceu, nem que ouvir falar ; a bem da nação, chama-se António José Morais e é Engenheiro a sério;daqueles reconhecidos pela Ordem (não é uma espécie de Engenheiro, comodiriam os Gatos Bem Cheirosos ).
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dr.ª Edite Estrela.
É umtransmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE : o DR. Armando Vara , antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Drª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de EngenhariaCivil), só que. devido ao seu elevado empreendedorismo, canalizava trabalhos destinados ao LNEC para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia, foi convidado a sair pela sua infeliz conduta.
Trabalhou para outras empresas, entre as quais a HIDROPROJECTO, e, pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã, aonde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.
Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng.º da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa, apadrinhada pela famosa Drª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legitima do político Sócrates era importante acrescentar a licenciatura.
Assim, o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL ( Instituto Superior deEngenharia de Lisboa ), passa a contar, naquela Universidade, com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, afinal, um simples bacharel .
O Eng. Morais, demasiado envolvido noutros projectos, faltava amiúdes vezes às aulas e naturalmente foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente colocou-se na Universidade·Independente.
Aí, o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na política e na governação seguiu-o, "porque aquela era a escola mais perto do ISEL que encontrou".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais e, ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante, licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.(Essa também não é muito entendivel; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro, devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia; La Palisse diria assim)
Eis que licenciado, o governante há que retribuir o esforço do HIPER MEGAPROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal, já que a ocupação de Secretáriode Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:O amigo Vara , também secretário da Administração Interna coloca o Eng.Morais como Director Geral no GEPI , um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve de ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado, Vara. (lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng.Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do DR. Vara com o DR. Sampaio -consta-se até que o DR. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, integro e patriota), aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o DR. Durão Barroso e o DR. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates E GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo, amigo é, e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Eng. Morais, homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.E como a paixão obnubila a mente e trai a razão, nomeia a "brasuca "Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês (lembram-se). Claro que ia dar chatice, porque as habilitaçõesliterárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES

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