quarta-feira, dezembro 07, 2005

aniversário dela, da minha companheira de tantos anos



Hoje, como ontem, anteontem e assim pelos tempos fora, alguém festejou ou festejará o seu aniversário: uns com simpatia e agrado, outros assumindo uma atitude de forte negação e até tristeza por esse dia tão especial, o dia em que viemos a este conturbado mundo, já que para estes, fazer anos, não representa mais do que um passo em frente em direcção ao fim inevitável de todos nós.
Mesmo assim, e contornando a obstinada oposição da aniversariante, renegando o prazer desse dia, consegui reunir a família, e à volta de uma mesa e de um agradável e saboroso jantar, discutir de tudo um pouco e aperceber-me de como é imenso o amor que nutro por todos eles e particularmente pelas crianças em geral, ali todas representadas na dulcíssima figura delicada de uma adorável neta minha a quem quero mais do que à própria vida.
Morrer depois, pouco importa!

3 comentários:

Maria Papoila disse...

Então que é isto? Falar de morte em dia de aniversário? Quanto à relutância da aniversariante , lembre-lhe que não é só mais um ano a caminho da velhice, mas é mais um ano que passou neste mundo, junto dos entes queridos e isso merece ser festejado!!
Um abraço de parabéns para toda a família.

Carlos de Matos disse...

.... tibeste na mamada, meu murcon!
... bê lá se agora fazes dieta... atençon ao Sábado!


Xi

AQUENATÓN disse...

PARABÉNS A ELA !
E bon-apetit para amanhã !
Abraço