Faz hoje sessenta anos que a Alemanha Nazi capitulou, após anos de uma inimaginável destruição de vidas e haveres por toda a Europa, estendendo-se aos confins da Rússia. Infelizmente, como é sabido, só algum tempo depois foi possível eliminar o aliado Japonês de Adolfo Hitler, com o lançamento das bombas atómicas sobre Nagasaki e Hiroshima, com elevadíssimos custos, da mesma forma nunca pensados.
Triste é pois, que conhecidas as misérias das atrocidades nazis, os governos e particularmente, as esquerdas, sobretudo dos Países que sofreram a ocupação pelas forças nazis, continuem a permitir que grupelhos de neo-nazis de cabeça rapada, se comecem a organizar sem que ninguém lhes dê a respectiva e merecida resposta: a sua destruição e forte punição para as mentes doentias dos seus organizadores e restante camarilha. A qualquer preço!Porque essa gente não merece viver em liberdade.
Melhor faria especialmente o pimpão Sr Louçã e o seu enfatuado correlegionário Rosas e outros energúmenos políticos feitos à pressa, que ninguém sabe de onde sairam, nem quanto sabem do apregoam saber, que tão preocupados parecem estar com a desgraça em que este nosso pobre País vai caindo dia a dia, guardassem, e aqui em especial esse lobo encapotado de cordeiro de cognome Louçã, ( um verdadeiro mestre na angariação de partidários, sobretudo jovens de uma burguesia estudantil bem instalada na vida, como é tradição histórica ), um pouco da sua amarga bilis com a qual tudo aspergem à sua volta, para de facto alertar os portugueses para essa realidade neo-nazi que também impunememte desponta já perigosamente na nossa já tão sacrificada terra.
E a propósito de politicos e politoqueirices, aconselho quem por aqui passas os olhos a ler a entrevista de Vasco Pulido Valente à revista Visão, publicada na semana que ontem terminou.
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