Sem rumo
Sem paixão, sem amor e sem afecto
Caminha pela vida aflito, perturbado
Sem ter um fim à vista, sem projecto
Na sua solidão imensa e desgarrada.
Sem um fim à vista, sem trajecto.
Definhando, perdido pelas ruas.
Envolto na mortalha
Sobe ao castelo
E do alto da muralha
Pensa pôr fim, pôr fim,
À sua vida desgraçada.
2 comentários:
" O Poeta é mesmo um fingidor!!!!
xi
E depois, sou eu o poeta ?
Obrigado pela luz que reflecte o espelho da alma.
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