Durante toda a minha vida muito tenho lido e estudado, quase até à obcessão, àcerca dos inqualificáveis e hediondos crimes cometidos pelos nazis durante a segunda Guerra Mundial, em nome da tão famosa solução final, ditada pela esquizofrenia de um ser maldito, monstro grotesco e sórdido que não pode, nem deve ser entendido como fazendo parte da espécie humana.
Hoje, mais uma vez senti a minha alma esfrangalhar-se de uma dor lancinante e uma raiva incontida que me constrangia o peito, ao rever o Diário de Anne Frank, numa admirável série televisiva carregada de verdade sobre o inenarrável genocídio practicado pelo poder nazi, consubstânciado pela mão obediente e cega dos seus grotescos e grosseirões sevidores cruéis e brutais, assassinos gélidos, carrascos sem piedade, não descriminando crianças, mulheres e homens, jovéns e velhos, doentes ou saudáveis, judeus, ciganos, comunistas e tantos outros que é impossível enumerar, tão monstruosa foi a indiscriminação na escolha das vítimas.
Há quem argumente porém, que nem todos os Alemães eram assim.
Pessoalmente não consigo estar de acordo, porque o meu ódio por esse povo aniquila qualquer possibilidade de me tornar mais razoável, o que de facto, nem sequer desejo.
Sugiro até, que talvez esses malditos arianos tenham sofrido desde tempos indefiníveis no tempo, de alguma forma de mutação genética que os faz ser indefectivelmente diferentes de toda a restante espécie humana e hoje assim iguais ao que sempre foram e serão.
E não são os sorrisos do Sr. Schroeder, do Sr. Helmut Kool ou de outros homenzarões loiros, de nuca rasa, e ar marcial, as desculpas, nem tão pouco as promessas desses malditos hunos de que aquele horror não mais acontecerá, que me conseguiram convencer do contrário.
Odeio Alemães do fundo do coração sem o conseguir evitar e reeitero que aquele crime nunca poderá, nem deverá ser esquecido.
Tem o poder político do nosso País a responsabilidade de, aqui mesmo, na nossa terra, aniquilar de uma vez por todas, e à nascença, qualquer tipo de tentativa de organizações de cariz nazi, semelhante às muitas que infelizmente de novo despontam, por esse mundo fora, facto que não é novidade para ninguém de boa fé.
É um desiderato de gente civilizada estar atento a um germinante nacional socialismo de pacotilha que ressuma dos famosos racistas de cabeças rapadas, de certas franjas de claques futeboleiras, onde se camuflam verdadeiros díscolos nazistóides, empunhando com descaramento, bandeiras com impressos motivos simbolizando disfarçada e cobardemente outras versões da tão odiada suástica.
Nenhum português o permitirá, nem haverá na nossa terra lugar para energúmenos semelhantes ao bandalho francês Le Pen.
Até parece que, com o pretexto de que nas democracias todos devem ter voz, a França já esqueceu os dias amargos da opressão nazi.
E pena foi, que em Nuremberga não tivesse havido a coragem de pendurar também sem piedade, toda, mas toda sem excluir ninguém, a corja de criminosos servidores fieis de Hitler.
4 comentários:
os ditos cujos são cenouras despigmentadas que fazem inchar a alma pese embora tenham dado grandes génios em diversas áreas artísticas. mas sao glorificadas excepções.como por exemplo tu.excepção que finalmente reapareceu.bjo.português.
Eu também odeio os naziztas são patetas, seguiram o 2° Anti Cristo, que idiotas!
Este post já foi devidamente denunciado na Polícia Federal: http://denuncia.pf.gov.br/, por crime de ódio. Sou alemão e nem por isso sofri nenhuma despigmentação genética. Obrigado.
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