Meu caro:
Por muito que me tenha esforçado nesta minha primeira tentativa de incursão de comentar um dos teus mais acertados rasgos criticos (refiro-me naturalmente á vernissage do João Ribeiro na galeria do nosso cefalóescariótico obeso), não o consegui, como de resto já deves ter adivinhado pela via transversa porque o faço agora.
De toda a forma, queria dizer-te que estou quasi completamente de acordo com a tua opinião sobre esta expressão pictórica tão pessoal, tão do João, e, até por isso, e considerando a subjectividade de que esta espressão artisitica se carrega na sua apreciação, num sentido mais lato, mais universalista, mas nem por isso mais atenta e séria, mais merecida é desde o momento em que sem nos darmos conta nos leva para níveis de qpreciação muito consonantes.
E depois desta me vou, porque a pega da minha insónia em vez de me arrastar para a frente do meu teclado e me obrigar a começar a pensar na porra do meu próximo livro, me forçou como a um petiz influenciavél a papar mais uma merda de um péssimo policial, desta vez na originário das Américas, mas do lado da ilha de sua Majestade Britânica, porque lá também há muitos cowboys.
Até depois.
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